Em defesa da Juventude

Em defesa da Juventude
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domingo, 26 de dezembro de 2010

Tocar seu coração!

Linda música de Roberto Carlos, veja e sinta a paz invadir seu coração, com isso, reflitam, comece a rever seus conceitos, seja humano e tente ajudar à todos, não importando a quem, faça como Cristo: "Dê com a direita, pra que a esquerda não veja!"

UJRG


sexta-feira, 24 de dezembro de 2010

Natal Jovem

Começo de uma nova vida
Natal Jovem
Esperança de mudança
Festança
Não poderá tardar e nem retardar
A revolução prevista e revista
Nas escolas
Ruas
Cidades
Comunidades
É evidente
A hora é essa
Pressa
Para modificar uma vida
Um destino
Ainda não nasceu
Mas vai
Tudo indica ser no vigésimo quinto
Dia
Dezembro
Jovem Natal Jovem
Misericórdia
Concórdia
Conversão
Revolução
Dos costumes inoportunos e desagradáveis
Desejáveis
Ser crítico independente
Iluminado pela luz
No caminho escuro
Agora claro
Nasceu Natal!

Marcelo Torca.

domingo, 19 de dezembro de 2010

Democratização

Com a democratização, as coisas ficaram mais amenas, ao menos aparentemente. Não quer dizer que ficaram mais simples. Ao contrário, hoje é mais difícil identificar motivos tão fortes para participar da política, e a indiferença é alimentada por políticos que envergonham as pessoas com a sua conduta.

Então, fico com o coração entristecido por ver tanta energia, tantos sonhos individuais sendo construídos, dia a dia, e não há espaço para pensar o coletivo, discutir os rumos da sociedade e dos governos. E isto, não se iludam, é também sonhar.

Construir um mundo mais justo está nas mãos de todos nós, queiramos ou não. E podemos transformar a realidade, agora, como fez antes a minha geração.

Por exemplo, participando de movimentos sociais: ecológico, pelo consumo consciente, por acesso à cultura, contra diversos tipos de discriminação, pela ética na política, e tantos outros.

Por exemplo, votando conscientes da importância do voto: ver a história do candidato, analisar a coerência de suas propostas, sua capacidade de conduzir um mandato democrático.


UJRG.

Juventude Revolucionária.

Se você é capaz de tremer de indignação a cada vez que se comete uma injustiça no mundo, então somos companheiros.


Escute e reflita, os dois videos:

http://www.youtube.com/watch?v=_Mu4MdKXV28&feature=related

http://www.youtube.com/watch?v=5rtU0pg-kkw


"Eles venceram e o sinal está fechado nós, que somos jovens..." Elis Regina.

"Vamos em frente e fazer com que o sinal esteja sempre aberto para todos, nós precisamos do livre arbítrio." Vicente Serrote.

"Quem sabe faz a hora, não espera acontecer." Geraldo Vandré

"O verdadeiro revolucionário é movido por grandes sentimentos de amor."

"Muitos me chamarão de aventureiro, e eu sou, só que de um tipo diferente, dos que arriscam a pele para defender suas verdades." ERNESTO CHE GUEVARA.


UJRG.

sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

Traição...

Geralmente a traição é o ato de suportar o grupo rival, ou, é uma ruptura completa da decisão anteriormente tomada ou das normas presumidas pelas outros.



"Fomos traídos! Pois demos valor e elegemos a quem não merecia, e só agora podemos enxergar, e assim daremos o troco". Edil anônimo.

quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

Timonha terá um presidente!!!

Aguardem... Presidente compromissado com seu povo, não só de Timonha, mais de todo o nosso município, unindo o legislativo!

Adeus a incompetência do executivo.


Um grupo independente de vereadores; João Turé, Chico Ézio e Milton Cassimiro, formaram uma força! Com esse grupo vieram mais três; Nicanor, Pedro Budega e Zenaide, unidos farão com que o executivo trabalhe com transparência, e assim facilitará mais a fiscalização e controle das verbas públicas. Estaremos de olho nos passos do executivo.

sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

CARTA AOS GRANJENSES II

Os Carnavais de Granja, anteriormente eram assim: Banda Black & White e Banda Santa Cecília, boas bandas locais, constituídas por amigos e filhos de Granja, ótimo! Sendo que infelizmente não se tinha um retorno desejável, retorno financeiro pro município, não tinha renda pros barraqueiros, pois só os granjenses que moravam por aqui, participavam, não tinha o turismo incorporado ao evento, evento morno! Não se gerava empregos! Os Barraqueiros tinham que montar suas barracas às vezes sem recursos, para tentar receber melhor seus clientes, faziam suas barracas com tetos de todas as cores e formatos, com paus, que eram usados em cerca de arame, tudo muito feio, quem não lembra?! Sem um mínimo de segurança, sem pelo menos um salva vidas à beira do Rio Coreaú, não tinha um atrativo! Urinar, fazer necessidades fisiológicas? Só no rio e ou no chão atrás dos carros, no terreno da família do Eliezer Arruda, que era emprestado, para servir de estacionamento ou mesmo dentro do mato, quem não quisesse ir até sua casa, e muitas outras dificuldades que se tinha. Tanto os carnavalescos, quanto os granjenses que com aquela data religiosa, e que hoje se tornara um grande evento em todo país, pudessem tirar grandes lucros e verdadeiras alegrias. Assim eram os carnavais, pobres carnavais... Hoje ou ontem, nem explicar sei... Vamos que seja hoje!!!
Os Carnavais que idealizei que pude tomar de conta e chamar a responsabilidade pra si, carnavais que os jovens puderam vê passar ao longo de vários anos, com grandes bandas e as tais bandas locais que se revezavam, dando mais alegrias, mais motivação, trazendo o turismo, trazendo de volta aos carnavais de outrora, granjenses que nunca mais haviam estado nos nossos carnavais, em nossa terra! Carnavais que fizeram de Granja, certo tempo, digo sem medo de ser feliz, ultrapassamos até mesmo o de Camocim naquele momento, nossos jovens saiam para Camocim, pois ali estavam, as melhores bandas e mais juventude para fazer novas amizades e paquerar, nós conseguimos fazer do carnaval, um grande evento regional, onde poderíamos ver, camocinenses, martinópolenses, e assim vai..., todos os municípios circunvizinhos, visitavam Granja neste período, trazendo renda e levando às suas casas a alegria de ter visto, um artista, uma banda, que os mesmo eram fãs. Assim Granja, começara a crescer no conceito de muitos, vejamos se continuarão!?!? Festa na avenida, na praça, e ainda criamos o mela-mela, que todos nós gostamos e participamos, com atrativo e a alegria do nosso povo, pais, filhos, tios, sobrinhos, irmãos, avós e amigos todos numa só animação. A segurança, os banheiros químicos, os atrativos eram muitos, Granja não mais ficara só nas festinhas de Carnaval, e sim, Granja era o destino de vários conterrâneos e amigos dos granjenses, pois ali se tinha um belo e animado carnaval, tudo num só lugar e pacato. As barracas passaram a ser organizadas e feitas pelo nosso eterno amigo e muito trabalhador, organizado e Mobral, que ali estava sempre à ordem, não tinha hora nem lugar, as barracas passaram a serem bonitas e iguais, não deixando a desejar, nem a “A”, “B” ou “C”. Não havia discriminação, e assim eram as idéias, nunca também discriminando a quem quer que seja, era de quem se inscrevesse primeiro, no setor de Tributos do município com a ajuda da Ana Muniz e também Zé Hilton, nosso colaborador, assim como o Mobral. Dentre outras que passarei a tornar público, para que todos saibam como era o desenrolar das administrações que passei e as idéias que fiz prevalecer, vale ressaltar que outros também tinham suas idéias.
No próximo, falaremos das formas de pagamentos em dia, e em seus destinos, com planejamento e sem deixar se quer uma pessoa sem receber, nem servidor, nem mesmo fornecedor! Aguardem...

UJRG.

quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

Carta aos Granjenses

Me dói, ver que meu município, fica na parte indesejada de um ranking, com péssima qualidade de vida e desenvolvimento humano. Espero que esses cálculos estejam errados, mas, se assim for, nós devemos fazer uma união e ajudar os poderes, fazendo com que isso se torne passado, e não presente. Quando fiz parte da administração da então Prefeita Dona Carmem Arruda, vale ressaltar: uma pessoa ímpar e que sugeria a seus pares, para que fosse feito o melhor para Granja, daí então, tentamos fazer o melhor. Em sua gestão, eu, Vicente Serrote Barcelos, idealizei vários projetos para nosso município, boa parte voltados para a juventude, idéias que muitos poderão dizer que o pai foi outro, mas aqui falo alguns, até porque muitos amigos sabem de quem foram tais idéias, que passarei a dita-los aqui: Estádio Mitotonho: esse estádio que é palco de belos campeonatos, realizados por grandes amigos e lutadores, para o desenvolvimento da juventude e do esporte local, onde também idealizei o maior campeonato Granjense, onde todas as equipes eram obrigadas a formarem escolinhas com crianças e jovens, e que os mesmos deveriam permanecer nas escolas e terem bons resultados escolares; o Ginásio Arrudinha: coloquei uma pessoa dentro do meu carro, e disse que estaria levando-a para que visse o local ideal para se construir o tal Ginásio, onde existia a antiga quadra do Colégio D. Sinhá, cercada de terrenos baldios e sujeira, nem saída tinha na atual avenida que vai até a praça da alegria, como é denominada pela própria população. Ginásio este que vi fazer de Granja um município próspero e que toda nossa gente ficara orgulhosa, pois Granja ficou conhecida como o melhor futsal do Nordeste, e desfilamos, ainda, como um dos melhores do Brasil, pois enfrentamos, de igual para igual, o timaço do Falcão e Cia. Ltda., quem não lembra os momentos de alegria e euforia do nosso povo? Granja o melhor no Futsal! E assim, vão tais idéias que aqui comecei. Vamos falar depois, dos carnavais, com segurança e alegria geral; do Granfolia; de eventos que criei como Festival do Camarão, onde muitos empresário, vieram instalar sua empresa em Granja, dando mais emprego e renda; Granja Cidadã, onde fizemos na gestão do Prefeito Geovane Brito, um belo projeto para assistir às família carentes de todas as localidades e que não terminamos, pois alguém ficou enciumado e ai não foi mais à frente; dos vencimentos pagos nos distritos, para que nossos amigos pudessem ali mesmo, em seu lugar, deixar seus vencimentos para ajudar no crescimento local; quadras nos distritos, entrada pela avenida Beira Rio, onde fui ao Dert e nos fundo avistei a mais linda Ponte Férrer e ai eu disse, vamos fazer aqui a entrada de Granja, vamos também fazer um Pórtico na entrada exaltando nosso município, “Pela entrada da cidade, se conhece um prefeito”, dentre outras que passarei a decifrar... Não vamos fazer com que Granja, seja reconhecida no futsal, vamos fazer com que Granja seja reconhecida pelo seu povo, sua juventude revolucionária, nossas famílias unidas e educadas, buscando o melhor para si, e vendo o crescimento chegar a nossa terra amada. Vamos fazer com que Granja seja reconhecida mundialmente pela sua cultura sem par! Vamos fazer de Granja um município próspero e de um povo acolhedor. Vamos lutar para levarmos emprego e renda pra todos, cuidar dos nossos idosos, vamos fazer de Granja um futuro para o Brasil, um exemplo a ser seguido!

Os Jovens vão à luta, e todos nós iremos nos orgulhar! Granja terra abençoa por Deus e Linda por natureza.

UJRG.

terça-feira, 23 de novembro de 2010

A JUVENTUDE E O FUTURO II

O panorama geral de hoje apresenta-se tão belicoso, complicado e isento de boas perspectivas sociais e econômicas no nosso município, que não admira que a juventude dos tempos presentes se sinta desanimada, descrente e mesmo desmotivada, vendo o seu futuro tão comprometido, sem esperanças à vista duma melhoria significativa em todos os campos.
Para além da guerra e da ambição que estimula a conquista pelo poderio político; da exploração do homem pelo voto, na ânsia do lucro; do alastrar da corrupção por toda a parte, sem o menor escrúpulo e respeito pelos valores morais que devem nortear as sociedades, as manifestações de egoísmo e violência demonstram, por vezes, um tal primitivismo, que até já há quem tenha achado esta situação do mundo actual paralela à dos tempos da Roma Antiga.
A ineficácia do sistema que rege a economia e tem depois tanta incidência nos meios sociais, parece demonstrar que, nos anos mais próximos, algo terá de mudar para que surjam resultados mais satisfatórios nas sociedades, presentemente tão causticadas com o desemprego e sem que se consiga diminuir a pobreza, como seria desejável. Perante uma panorâmica tão pouco aliciante para as gerações mais jovens, é essencial fazer-lhes sentir que é nelas que reside, agora, mais do que nunca, toda a esperança que a sociedade põe no futuro.
Esta esperança de que falamos não se refere apenas ao modelo de desenvolvimento, de economia e de melhoria social a que o mundo aspira, para que haja diminuição crescente de desemprego, uma boa resposta à política de globalização e cada vez menos pobreza.
É uma esperança que tem também a ver com a civilização humanista que a felicidade do homem exige, felicidade que só pode ser construída e cimentada numa base de amor, de solidariedade, de sentido “do outro”.
Nunca será possível mudar a face egoísta das sociedades enquanto os jovens não tiverem uma educação à base dos verdadeiros valores, tomando consciência, desde cedo, dos direitos e deveres que cada qual deve respeitar para que haja justiça e paz entre os homens. Sabemos que são os jovens que possuem aquela capacidade de sonhar que leva às grandes realizações no mundo. São eles os detentores da energia e do arrojo que se vão depois perdendo vida fora, à medida que as condições físicas se vão deteriorando e que os embates do dia a dia vão destruindo os sonhos arquitectados.
Assim, há que preparar os jovens, primeiro, para os desafios que lhes irão surgir na idade adulta e depois, acreditar nas suas reais possibilidades inovadoras e criativas, incentivando-os a lutar pela concretização dos seus ideais.
Não devem, todavia, estes ideais (que se querem nobres) deixar de lhes ser inculcados – sob o perigo da juventude correr o risco de viver sem a diretriz de um caminho a trilhar e o estímulo duma meta a atingir.
Quer-nos parecer de que hoje, mais do que nunca, é importante que a juventude seja bem preparada, intelectual e tecnicamente, antes de ingressar na carreira profissional, para que o progresso vá encaminhando a vida dos homens no sentido da perfeição e da harmonia. Mas para que o mundo se transforme num lugar aprazível e a humanidade ganhe uma dimensão à altura das enormes capacidades da criatura humana, é essencial que cada ser aprenda a viver com o coração, amando os seus semelhantes e trabalhando sempre com os olhos postos no bem comum. Se na educação de cada criança houver sempre o cuidado de se semear a planta benéfica desse amor fraterno, decerto que a semente não deixará de germinar dando, mais tarde, os melhores frutos.
Duma juventude assim, de homens justos e bem preparados, é que decerto muito teremos a esperar, não só no campo profissional mas em todos os campos – como convém, para que o mundo não se desumanize cada vez mais. Nós, os mais velhos, pais e educadores, preparemo-la, pois - a essa juventude promissora. E depois entreguemos, então, nas suas mãos, o futuro do Universo….

"Luís Fernandes - UJRG"

A JUVENTUDE E O FUTURO

Grande parte da juventude actual parece não acreditar no futuro. Uma desconfiança excessiva leva muitos jovens a separar-se de tudo, a não acreditar em nada. Mas a sua desconfiança quanto ao futuro é uma consequência da sua desconfiança nas velhas gerações que não souberam organizar um mundo melhor. Numerosos jovens nem se dignam pensar se esta organização perfeita é possível. As próprias gerações que os precederam também não pensaram nesta problema.
A juventude é exigente. É uma virtude. Não solicita fórmulas teóricas, mas exige realizações quotidianas. As relações familiares, o entendimento entre os pais e os filhos são difíceis por causa desta flagrante diferença de linguagem.
Uma juventude que desconfia do futuro, que tudo pretende alcançar no tempo presente, será uma juventude sã? A juventude actual está preocupada pelo vazio e pelo absurdo da vida. Mas como poderemos falar de vazio no caso de jovens tão dados à acção, dispostos a ocupar os seus tempos livres e a gozar os prazeres imediatos da vida? Talvez por isso mesmo. Esta necessidade de imediato, esta incapacidade de esperar, provém de um sentimento de angústia. Afinal, a juventude actual carece sobretudo de esperança.
Esta falta de esperança reduz a juventude ao tempo presente. E o presente da juventude actual não está vinculado ao passado nem ao futuro. É tempo presente que tem, forçosamente, de ser vivido com ansiedade e com a ambição de esgotar no momento em que se vive todas as possibilidades vitais. Nesse tempo presente, que se vive rapidamente, tão rapidamente que a própria pressa se transforma em objectivo essencial, o conteúdo da acção perde a sua natureza.
A renúncia perante o futuro é a renúncia da continuidade. Não há nenhum jogo mais perigoso. A pressa é a evasão. Qual é a falha desta estrutura existencial? Falha a vida como continuidade. Falha por não a viver em todo o momento na sua dimensão profunda. Os momentos da vida são mais ou menos incorporados neles, marcas do passado mas também possibilidades do futuro. O passado é a própria história, é a responsabilidade do que somos, é a expressão da vida, é a nossa própria individualidade. No presente podemo-nos identificar mais ou menos com as circunstâncias ou com os outros. O futuro é a continuidade pessoal e histórica.
Pertence ao estilo das actuais gerações viver com pressa e sem profundidade. Renunciar às responsabilidades do passado e desconfiar do futuro, concentrando a vida no presente, dinamicamente vivido, ou seja, na acção. Esta atitude, provocando o desaparecimento do sentido profundo da vida, dá origem a um deserto de tédio.
Entre o aborrecimento e a pressa existem relações importantes. O facto de não saber o que fazer é muito perigoso. Talvez seja o maior perigo mostrar a sombra da vida, a sua orientação absurda. Deste perigo defende-se a juventude pela sua radical afirmação. A vida é vida porque se afirma perante a morte.

(Luís Fernandes - UJRG)

segunda-feira, 22 de novembro de 2010

Por amor à Granja...

Você ama Granja? Deixe aqui sua declaração de amor por esta terra maravilhosa e que tem no seu povo o acolhimento fraternal e sincero.



UJRG - Em formação!

sexta-feira, 12 de novembro de 2010

"Convido-te a crer em mim quando digo futuro".

Por: Silvio Rodríguez


É indispensável falar e escutar a juventude. É preciso abrir caminho ao protagonismo juvenil no movimento sindical como condição de seu futuro. Se o capitalismo disputa os jovens com tanto cinismo e hipocrisia, mas também com imensos recursos, qual deve ser o investimento necessário do sindicalismo em seu trabalho de juventude neste momento estratégico em que a luta do povo outra vez avança, como o demonstra o avanço das forças progressistas na América Latina?

O principal investimento é o político. Ensinar as lições de luta da historia e ouvir-lhes seus anseios, dúvidas, confusões, não como quem apenas ensina, mas sobretudo como quem estuda o idioma que permitirá vencer e garantir o futuro, não apenas do movimento sindical e operário, mas da própria humanidade.

Liberdade de expressão

O objetivo é motivar os jovens a usarem suas idéias “idéias Jovens” como espaços de liberdade de expressão entre e para os jovens da comunidade.


UJRG - O Futuro agora!

terça-feira, 9 de novembro de 2010

Atuação em rede

Os desafios nos apontam para a necessidade de elaborar políticas públicas para a solução e prevenção. Mas o que é mesmo política pública? “Política Pública conjunto de decisões e ações destinadas à resolução de problemas, envolvem a atividade política, formais e informais. Expressa relação de poder e que se destinam à resolução pacífica de conflitos quanto a bens públicos. Assim, as políticas públicas são respostas que expressam o processamento pelo sistema político. Têm origem de uma demanda apresentada pelos atores políticos e sociais, diretamente interessados que transitam e interagem no meio ambiente e no sistema político. Atores são aqueles que têm alguma coisa em jogo” (Caderno DNJ 2002).

As organizações que lutam para interferir e buscar políticas públicas para juventude têm insistido na importância de se atuar em REDES. Sozinho não se caminha. As articulações em rede têm se constituído em um caminho para apresentar as propostas e agregar instituições em favor das demandas do mundo juvenil.

Necessários são os engajamentos e participação nos movimentos sociais, acompanhando e apresentando propostas de leis e projetos nas Câmaras Municipais e/ou Estaduais e nas Secretarias Municipais e/ou Estaduais, para efetivação das políticas citadas anteriormente. É também importante mobilizar profissionais e lideranças comunitárias para atuar em defesa dos adolescentes e jovens, fiscalizando o funcionamento de programas e entidades propondo alternativas aos programas ineficientes, sugerindo a implementação de novos programas. Para construir estas propostas de mudanças concretas, é preciso promover reuniões ampliadas; Assembléias; Fóruns, audiências públicas.

A política de juventude tem que se articular com outros movimentos: mulheres, negros, homossexuais, criança, índios, sem terra, moradores de rua, catadores de lixo e outros. Fortalecer a presença dos jovens nos movimentos contra a hegemonia capitalista dominadora. Ir contra a lógica e estética do mercado que obriga a mostrar-se jovem e competitivo. Dar visibilidade ao poder que estes têm. É momento de mudar a lógica do Estado e da sociedade civil. Ter uma lógica da organização coletiva juvenil. Temos hoje 80% dos jovens do Brasil vivendo na zona urbana. Cidades estas que têm se apresentado como local da acumulação, espaço público, lugar de conflitos sociais e arenas diferenciadas.

UJRG - em formação.

É hora de encarar os desafios...

Os jovens estão dentro da pauta atual de discussão da sociedade, como desafio constante a ser estudado, compreendido a partir de seus comportamentos e realidades. A melhor compreensão destes e de sua conjuntura, possibilitará propor e ampliar políticas públicas que venha atender cerca de oito milhões de adolescentes em idade para entrar no mercado de trabalho e não encontram emprego. Em sua maioria estão com cinco anos de atraso escolar com relação à idade que possuem.
Existe hoje uma ausência de políticas pública que promovam sua inclusão social partir de ações integradas e de sua participação cidadã, que assegurem a melhoria de sua escolaridade; o acesso à profissionalização de qualidade; a garantia de uma renda familiar e oportunidade para o primeiro emprego. As políticas públicas de educação, trabalho, ensino profissional, cultura, esporte, saúde, segurança e assistência social, têm estabelecido programas lineares que nem sempre consideram as peculiaridades dessa fase da vida e as características que especificam esse grupo social.

É hora de buscar respostas a essa realidade, pontuar elementos aos quais devemos ficar atentos para construir propostas na qual os adolescentes e jovens sejam encarados como sujeitos de direitos e garantias, que os preparem para serem inseridos como parte da agenda de governo, das secretarias e da atuação dos diversos atores sociais estratégicos que implementam projetos de promoção para que estes sejam cidadãos e protagonistas de um Brasil mais justo.
As características descritas já seriam suficientes para estabelecer um programa de priorização e preparo dos adolescentes e jovens. Ainda se constata em nossa atual sociedade a necessidade de romper com a idéia de que os jovens são o futuro, são problemas. É hora de deixar de associá-los à violência, criminalidade e a exploração sexual, de pensar Políticas Pública não somente na perspectivas da repressão. Temos que potencializar suas energias torná-los sujeito. Trabalhar uma relação dialógica entre eles, com eles e com outros atores iguais. Criar espaços de igualdade e de resistência. Entender e relacionar com suas formas diferente de se manifestarem (grafiteiros, skatistas, galeras hip hop, funk...).

UJRG - em formação.

segunda-feira, 8 de novembro de 2010

Políticas que garantam a cidadania

É urgente assegurar uma visão integral das políticas sociais para envolver os diversos setores e comunidade, para atender aos adolescentes, pois estes estão numa fase da vida que exige atenção especial da família, das políticas, de modelos e valores. É necessário ter claro os parâmetros de limites, apoio e retaguarda. Mudar as políticas para promover a inclusão, implicando assim em desenvolver os direitos que lhes estão sendo negados. Buscar orientações para uma política de renda, formação, saúde, cultura, esporte e lazer. Programas que garantam a proteção social necessária para atender à crescente demanda de empregabilidade do contingente juvenil, da cidadania inclusiva, que garanta a saúde preventiva, a educação de qualidade.

Segundo Marcos Guerra , estes oito milhões de adolescentes se encontram ausentes dos programas e da atual arena de debates políticos. Criar mecanismo para tratar com igualdade, justiça e com princípios de eqüidade, significa tratar de maneira diferente aqueles que são diferentes. Pois por si só a juventude terá pouquíssima possibilidade de mudar sua situação de vida.

O índice de desemprego no Brasil é altíssimo: 18,4% em março de 2000, segundo o Dieese. Em contrapartida, há uma política de cortes nos investimentos e custeios das áreas sociais. O desemprego e as desregulamentações sobre o mercado de trabalho afundam na angústia milhões de homens e mulheres que não vêem como dar vida digna às suas famílias. Como subprodutos temos, o esfacelamento das famílias, o trabalho infantil, a prostituição infantil e a queda no mundo das drogas.

A Pesquisa do Núcleo de Opinião Pública da Fundação Perseu Abramo, feita no Brasil, entre jovens metropolitanos de quinze a vinte e quatro anos, aponta que 42% dos jovens entrevistados estão em situação de desemprego (sendo que 10% destes buscam seu primeiro emprego). Dos 36% que trabalham, apenas 41% está no mercado de trabalho formal e 59% no informal, sendo que 54% destes jovens recebem até dois salários mínimos.

Para enfrentar essa situação é necessário implementar políticas distributivas de educação básica de qualidade, de garantia de renda mínima para a família que permitirá que seus filhos possam estudar e não tenham que sair da escola para trabalharem garantindo o sustento da família. Apresentar uma formação profissional para o mundo do trabalho, compreendido além da técnica, mais da auto-realização, que leve a aprender, a se compreender e compreender o outro.

A juventude acaba constituindo-se em um dos grupos mais penalizados por estarem privados da participação no mercado. Se não está no mercado está fora da participação das relações sociais. A sua pouca formação e a falta de renda torna-a incapacitada “financeiramente e sem acesso a oportunidades”. Isso provoca uma frustração, sentimento de desesperança. Porém não basta inserir o jovem sem experiência no mercado de trabalho através do primeiro emprego.

A exigência do mercado hoje gerou uma competitividade que visa apenas o lucro e não o ser humano. Há uma exigência de experiência e profissionalização dificultando o ingresso e permanência deste jovem no mercado de trabalho. Faz-se necessário prepará-lo melhor para assumir postos, com uma capacidade de intervir e contribuir não só na produção como também na sociedade. Não basta só o primeiro emprego ou a criação de postos de trabalho informal, é necessário dar as garantias sociais de seguridade.


Vamos juntos e unidos, mudar e assegurar nossa cidadania.

UJRG!

Autonomia Juvenil

Uma das maiores preocupações atuais se refere ao mundo que será herdado pelos adolescentes e jovens. Há também por parte de muitos o medo da marginalidade que pode advir destes sujeitos que estão sendo privados de seus direitos.

A adolescência é uma fase especial de desenvolvimento da identidade e afirmação da autonomia do indivíduo, vitais para o exercício da cidadania e seus múltiplos direitos. Um período cheio de mudanças, decisões, onde o jovem está construindo sua identidade, vivendo uma época de profundas mudanças físicas, psicossociais, autonomia, valores. Tempo de descoberta do eu, do seu próprio ser.

Segundo dados do censo (IBGE 2000), dos 169,7 milhões de habitantes no país 34 milhões se enquadram na faixa etária de quinze a vinte e quatro anos, igual a 20% da população. No Brasil, há mais de 21 milhões de adolescentes na faixa etária dos doze aos dezoito anos incompletos. Incluindo os brasileiros entre vinte e cinco e vinte e nove anos (13,8 milhões), também classificados como jovens adultos chega-se a 47,9 milhões de cidadãos (28,2% do total da população).

O olhar da sociedade sobre essa juventude ainda é carregado de mitos e preconceitos. Se não nos despirmos deste modo de olhar pouca mudança será possível. É hora de entender melhor e ouvir o que os próprios jovens querem e pensam sobre seu futuro, para que possamos construir um novo referencial de sociedade.

Para isso necessitamos entrar em seu mundo de sons, imagens, roupas, cheiros, colares, símbolos, gritos, silêncios, para melhor sentir e entender. Adentrar em suas escolas, clubes, danceterias, shows, bandas, viagens, acampamentos. Olhar para a etapa da juventude é como olhar pra nós mesmos. Rever nosso tempo, e com ele refazer as gavetas, arrumar o armário da vida. Identificando o que da nossa adolescência e juventude possibilitou sermos nós mesmos, e que nos deu sentido.

Os adolescentes necessitam vencerem três lutos: "O luto pela perda do corpo infantil, o luto pela perda dos pais da infância, o luto pela perda da identidade infantil" (ABERASTURY. 1981). Esses lutos geram e despertam para uma série de questionamentos do tipo: o que vou ser quando crescer? O que eu gostaria de estudar?

É a partir destes lutos que eles saem da fase de experimentação e entram na fase projetiva. Que profissão seguir? Casar? Ficar? O resultado é o início de uma vida autônoma da pessoa humana. Um despertar para novas descobertas e valores. Tempo de contradições, alegria e participações. Período de desenvolvimento das capacidades individuais e sociais, de participar, decidir, questionar, relacionar, desejo de organizar, ser útil. Este comportamento colabora para que ele se torne adulto com capacidade de abertura para as situações da vida.

Não podemos falar destes sem situá-los dentro do contexto atual de mudança de paradigmas da nossa atual sociedade. Principalmente no que se refere ao trabalho e às revoluções tecnológicas atuais do mundo globalizado e neoliberal. Essas "mudanças se aceleram, se precipitam, se tornam mais perceptíveis na esfera, na experiência de uma mesma geração" (KONDER, 1997, p. 40). A juventude acaba sendo uma presa fácil nesta situação de vulnerabilidade de desemprego, violência, e outras explorações: sexual, política, econômica.

A manutenção do atual sistema econômico neoliberal tem provocado o aumento da pobreza. A política vigente reforça a centralização do poder que gera miséria e desemprego. A idéia de liberdade e livre mercado do Neoliberalismo tem norteado toda produção e gerado uma estagnação da produção nacional. Essa situação se agrava com a falta de uma ampla política de assistência social, a concretização da Reforma Agrária, a não implementação de um modelo de desenvolvimento sustentável e a falta de uma capacitação adequada para novas exigências do mercado de trabalho.

Os modos e os meios de produção geram sujeitos carentes e sem compreensão de sexualidade e afetividade, que é reforçada pela cultura e pelas relações sociais. A psicologia evolutiva produz cultura, ritmos, espaços e símbolos da industria cultural adultocêntrica. Tornando as pessoas coisas e objetos.

A Droga na juventude.

Quero partilhar com vocês a profunda dor que é enxergar o limite mais desesperador do jovem hoje em nosso mundo.

Dói ver que o Jovem tem o poder de subjugar, violentar, matar.....e ao mesmo tempo é vítima de uma profunda dor, sofrendo e perdendo sua vida sem motivo algum, sem escolha por um futuro que poderia ser tão bonito e foi interrompido.

Não quero julgar o certo e errado dessa história... mas é notório que o algoz dessa terrível história estava perdido nas drogas e em sentimentos que deveriam ter sido trabalhados na infância e adolescência. Sem perspectiva alguma, acuado no egoísmo.

Quantos destes ainda estão por cometer atos assim? Se ele tivesse freqüentado um grupo de jovens, tivesse acesso a formação integral, tivesso conhecido o amor de Deus e aprendido a usar o poder da juventude para o bem...talvez não estivéssemos sentindo essa dor agora. Talvez ele enxergasse dias melhores para seu futuro, e que pode ser protagonista de sua própria história.

Por isso, quero acreditar no poder da Juventude para a vida: A JUVENTUDE QUER VIVER!

E o que estamos fazendo para trazer vida à juventude?

Peço que reflitam com carinho no Projeto da UJRG - Um caminho de discipulado e missão. Pensando em nosso trabalho pastoral como algo que pode dar perspectiva ao jovem, para que ele escolha a vida, e não a morte (morrer não quer dizer apenas sair da vida, mas tambem, perder seu tempo e a juventude).

Cada um de nós pode se envolver neste projeto, desde a sua realidade, com seus dons. Mas o primeiro passo é dispor-se para a missão, que é difícil, mas URGENTE!!!!

A quem muito foi dado, muito será cobrado. Somos responsáveis pela construção do NOSSO MUNDO, a missão é um caminho sem volta.

Em luto.


'' Tenho que gritar, tenho que arriscar
Ai de mim se não o faço
Como escapar de Ti
Como calar
se Tua voz arde em meu peito''.


Ps.: "Se queres participar, envie comentário, com seus dados e e-mail´s, nós o responderemos".

sábado, 6 de novembro de 2010

A Juventude...

“Lembra-te também do teu Criador nos dias da tua mocidade, antes que venham os maus dias, e cheguem os anos dos quais venhas a dizer: Não tenho neles contentamento.”

Quero trazer uma mensagem voltada para os jovens cristãos, pois sabemos que os jovens são a grande força e o futuro da Igreja, como também o futuro das demais áreas a serem ocupadas na sociedade.

O que Salomão está nos ensinando através dessa passagem? Ele diz: “lembra do teu Criador nos dias da tua mocidade...” Está querendo expressar que o período da nossa vida onde temos maior disposição, energia, vigor, no qual estamos no auge da condição física, é o tempo da juventude.

Sabemos que um jovem quando determina fazer algo e coloca isso na sua cabeça, ninguém pode barrá-lo ou impeli-lo; ele não mede esforços para conquistar ou pôr em prática seus planos. E o versículo ensina que é nesse momento da vida de um homem, na juventude, tempo de toda essa disposição, que devemos gastá-lo com Deus. Lançar toda essa energia e determinação nas coisas de Deus e na sua Palavra. Essa deveria ser a principal meta da juventude cristã: adquirir bagagem, conhecimento de Deus, experiências com Ele, adquirir profundo conhecimento bíblico, gastar horas em oração, começar a desenvolver um ministério, crescer à imagem de Cristo, ser um autêntico discípulo dele. Mas não é isso que tem acontecido com a juventude moderna. Eles estão envolvidos em inúmeras situações que não estão totalmente voltadas para Deus. O jovem de hoje não está sendo preparado para uma vida cristã madura, não está sendo preparado para o ministério, está crescendo superficialmente e com deficiência, sem alicerce e fundamento cristão; este talvez seja o maior perigo que a igreja corre, pois os jovens serão os futuros ministros.

Vamos juntos com União da Juventude Revolucionária Granjense!

quinta-feira, 4 de novembro de 2010

Granjense não desista do seu ideal.

Veja as cenas de alguns bons filmes, guarde pra ser usada na hora certa, sua hora vai chegar, Deus é maravilhoso, é bom, ele nunca falta. Vamos unir forças que unidos venceremos! A União faz a força. Jamais esqueça isso!!!


http://www.youtube.com/watch?v=b0sCfZNfQKw

Granja dos séculos!

Terra rica, de cultura sem par! 156 anos de emancipação e ainda sobrevive, mesmo com tanta falta de acolhimento dos seus "filhos ilustres".

terça-feira, 2 de novembro de 2010

Mudar, Impactar e Revolucionar o Mundo começando por Granja!

Mudar o mundo é impossível. Isso é coisa de jovem, de quem ainda não tem experiência. Como eu poderia gerar um impacto tão grande assim? Calma, apenas me dê um minuto. Veja essa história:

"Certa vez um jornalista passava por uma cidade no interior dos EUA e ouviu um locutor de rádio começar o seu programa com a frase: “Bom dia Mundo!!!”. Apesar da apresentação, o programa chegava a apenas outras tres cidades. Intrigado o jornalista resolveu entrevistar o entusiasmado locutor. Quando o encontrou a primeira pergunta que fez foi: - Por que você começa o seu programa todos os dias com a frase “Bom dia Mundo”, se o seu programa atende apenas quatro cidades? A resposta do locutor foi surpreendente: - Porque esse é o MEU mundo".

Captou a mensagem? Você pode impactar o mundo, o SEU MUNDO.

Os seus amigos, os seus vizinhos, a sua família, as pessoas que estão a sua volta… esse é o seu mundo.

E as impactando, você pode alcançar o mundo delas. Eu jamais irei conhecer algumas pessoas que fazem parte do seu relacionamento, mas se eu te impactar posso chegar a elas através de você.

Há 2.010 anos atrás um homem marcou tanto 12 pessoas, que até hoje somos impactados por ele.

Sim. Você pode mudar o mundo. Comece a revolução por Granja, vamos em frente, vamos serrar o mal pela raiz!

segunda-feira, 1 de novembro de 2010

Vamos dar um basta aos malfeitores.

Quando do período da eleição estes malfeitores – desprovidos de caráter que vivem em função da barganha política que arrebanhou durante anos sem qualquer escrúpulo sempre a seu favor – em benefício próprio – e o interesse coletivo? Esse fica sempre de lado. O crescimento e o desenvolvimento da população ficam ao Deus dará, a mercê do espaço e do tempo, pois a estes gestores e legisladores só interessa o seu bem estar...

Sabemos que a sustentação, o apoio ao crescimento qualitativo e o desenvolvimento integral de uma nação está na formação educacional do seu povo! Mas, infelizmente os indivíduos que se apossam do poder – que por outorga do povo, que por uso da força -, esquecem dos compromissos e das promessas delineadas quando da procura e da cata de votos para que assumam o poder e/ou se perpetuem nele, causando transtorno à boa fé dos que neles acreditaram, ficando estes a mercê dessa famigerada gente – político -, que marginaliza o povo, quando deveria trabalhar em prol do bem estar da população, proporcionando dentro do possível meios e instrumentos que sirvam de apoio e sustentáculo ao desenvolvimento e crescimento do país. Ser professor vale a pena? Esse é um capítulo dos mais importantes e fundamentais a ser levado em consideração por todo cidadão preocupado com o bem estar, o crescimento e o desenvolvimento das pessoas.
Por que me pergunto? Ser professor vale a pena? Até certo ponto sim. Se levarmos em consideração a importância e o papel do educador como agente e transmissor de informações capazes de educar as pessoas para a vida.

No entanto, o que temos observado é que autoridades, quer gestoras, quer legisladora, não estão nem aí com a situação desses homens e mulheres imbuídos e predestinados a missão de contribuir com seu semelhante para uma formação educacional que lhes permita integrasse a vida social, econômica e política em que vive. São na verdade os indivíduos que têm uma responsabilidade muito grande para como seu igual e para com o Criador!

Esta classe hoje em Pernambuco vive marginalizada e sem perspectiva de sobreviver dignamente. Como pode a sociedade esperar bom desempenho desses profissionais se estão cada vez mais infelizes, sem estímulo e sem condição de viverem dignamente. Enquanto que aos políticos e classes outras de profissionais estão se locupletando das benesses do poder!

É chegada a hora de mudarmos este quadro vicioso e maléfico que se implantou na política brasileira! Está em nossas mãos exorcizarmos estes maus feitores do poder e democraticamente mudar este quadro nebuloso que enoja nossa democracia!

Sebastião Gomes Fernandes

Sociólogo.

O Motivo da criação do Blog.

Este blog foi criado, para que todos aqueles que amam Granja, possam aqui traduzir seus sentimentos por esta cidade histórica e acolhedora, onde muitos dizem: "Bebeu da água do rio coreaú, nunca mais esquece e sempre voltará!"

Filhos ilustres:

- João de Andrade Pessoa Anta (Granja, 23 de dezembro de 1787 — Fortaleza, 30 de abril de 1825) foi comerciante e pecuarista, coronel de milícias e revolucionário da Confederação do Equador. Foi executado em Fortaleza no local chamado de "Campo da Pólvora" junto com Padre Mororó, local que hoje é chamado de Passeio público.

- Lívio da Rocha Barreto (fazenda dos Angicos, comarca da Granja, 18 de fevereiro de 1870 — Camocim, 29 de setembro de 1895) foi um escritor brasileiro.
Foram seus pais José Soares Barreto e Mariana da Rocha Barreto. Lívio foi morar na sede Granja, onde chegou em 1878 e aí aprendeu, com o professor Francisco Garcez dos Santos, as primeiras letras. autor de um único livro - DOLENTES - publicado postumamente por Waldemiro Cavalcanti, faleceu na sua banca de trabalho, em Camocim, fulminado por uma congestão cerebral, pelas 3 horas da tarde do dia 29 de setembro de 1895, com apenas 25 anos de idade, tempo insuficiente para aprimorar sua arte poética. Mesmo assim,tornou-se o maior poeta granjense de todos os tempos e um dos principais do Ceará.
Lívio Barreto é patrono da cadeira nº 24 da Academia Cearense de Letras.

- Padre Osvaldo Carneiro Chaves (Granja, 21 de outubro de 1923), mais conhecido como Padre Osvaldo Chaves, é um professor e poeta brasileiro.
Compôs, aos dezessete anos, os versos do que seria hino de sua terra natal.
Ingressou em 1940 no Seminário Menor de Sobral. Em 1946, matriculou-se no curso de Filosofia do Seminário Maior de Fortaleza. Ordenou-se padre em dezembro de 1951.
Exerceu funções de vigário-auxiliar em Crateús, Acaraú e São Benedito (Ceará), passando, em 1960, a residir definitivamente em Sobral, onde continuou seu trabalho pastoral. Em 1961, passou a dar aulas de Português e Literatura Luso-brasileira na Faculdade de Filosofia Dom José, onde permaneceu por 13 anos. Aposentou-se em 1981.
Seus poemas esparsos foram reunidos sob o título de Exíguas, livro publicado em 1986 e relançado em 2007[1].
"Padre Osvaldo Chaves" é nome de uma rua e de uma escola pública em Sobral.

Dentre outros.