Em defesa da Juventude

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sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

CARTA AOS GRANJENSES II

Os Carnavais de Granja, anteriormente eram assim: Banda Black & White e Banda Santa Cecília, boas bandas locais, constituídas por amigos e filhos de Granja, ótimo! Sendo que infelizmente não se tinha um retorno desejável, retorno financeiro pro município, não tinha renda pros barraqueiros, pois só os granjenses que moravam por aqui, participavam, não tinha o turismo incorporado ao evento, evento morno! Não se gerava empregos! Os Barraqueiros tinham que montar suas barracas às vezes sem recursos, para tentar receber melhor seus clientes, faziam suas barracas com tetos de todas as cores e formatos, com paus, que eram usados em cerca de arame, tudo muito feio, quem não lembra?! Sem um mínimo de segurança, sem pelo menos um salva vidas à beira do Rio Coreaú, não tinha um atrativo! Urinar, fazer necessidades fisiológicas? Só no rio e ou no chão atrás dos carros, no terreno da família do Eliezer Arruda, que era emprestado, para servir de estacionamento ou mesmo dentro do mato, quem não quisesse ir até sua casa, e muitas outras dificuldades que se tinha. Tanto os carnavalescos, quanto os granjenses que com aquela data religiosa, e que hoje se tornara um grande evento em todo país, pudessem tirar grandes lucros e verdadeiras alegrias. Assim eram os carnavais, pobres carnavais... Hoje ou ontem, nem explicar sei... Vamos que seja hoje!!!
Os Carnavais que idealizei que pude tomar de conta e chamar a responsabilidade pra si, carnavais que os jovens puderam vê passar ao longo de vários anos, com grandes bandas e as tais bandas locais que se revezavam, dando mais alegrias, mais motivação, trazendo o turismo, trazendo de volta aos carnavais de outrora, granjenses que nunca mais haviam estado nos nossos carnavais, em nossa terra! Carnavais que fizeram de Granja, certo tempo, digo sem medo de ser feliz, ultrapassamos até mesmo o de Camocim naquele momento, nossos jovens saiam para Camocim, pois ali estavam, as melhores bandas e mais juventude para fazer novas amizades e paquerar, nós conseguimos fazer do carnaval, um grande evento regional, onde poderíamos ver, camocinenses, martinópolenses, e assim vai..., todos os municípios circunvizinhos, visitavam Granja neste período, trazendo renda e levando às suas casas a alegria de ter visto, um artista, uma banda, que os mesmo eram fãs. Assim Granja, começara a crescer no conceito de muitos, vejamos se continuarão!?!? Festa na avenida, na praça, e ainda criamos o mela-mela, que todos nós gostamos e participamos, com atrativo e a alegria do nosso povo, pais, filhos, tios, sobrinhos, irmãos, avós e amigos todos numa só animação. A segurança, os banheiros químicos, os atrativos eram muitos, Granja não mais ficara só nas festinhas de Carnaval, e sim, Granja era o destino de vários conterrâneos e amigos dos granjenses, pois ali se tinha um belo e animado carnaval, tudo num só lugar e pacato. As barracas passaram a ser organizadas e feitas pelo nosso eterno amigo e muito trabalhador, organizado e Mobral, que ali estava sempre à ordem, não tinha hora nem lugar, as barracas passaram a serem bonitas e iguais, não deixando a desejar, nem a “A”, “B” ou “C”. Não havia discriminação, e assim eram as idéias, nunca também discriminando a quem quer que seja, era de quem se inscrevesse primeiro, no setor de Tributos do município com a ajuda da Ana Muniz e também Zé Hilton, nosso colaborador, assim como o Mobral. Dentre outras que passarei a tornar público, para que todos saibam como era o desenrolar das administrações que passei e as idéias que fiz prevalecer, vale ressaltar que outros também tinham suas idéias.
No próximo, falaremos das formas de pagamentos em dia, e em seus destinos, com planejamento e sem deixar se quer uma pessoa sem receber, nem servidor, nem mesmo fornecedor! Aguardem...

UJRG.